segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Vin Diesel faz homenagem à Paul Walker no Twitter

Grande companheiro de Paul Walker se manifesta no Twitter sobre sua morte






O ator Vin Diesel que interpretou Dominic Toretto em ”Velozes e Furiosos”, um dos companheiros de cena de Paul Walker, se manifestou através de seu perfil pessoal no Twitter, sobre a morte de Paul:



“Lamento muito forte a morte do meu irmão Paul Walker. Que Deus ilumine o seu caminho e que você esteja pilotando todos os carros no céu”

Segundo outros tweets que o ator postou nas redes sociais, ele está muito mal e ainda faz uma promessa:



“Estou profundamente triste com tudo que aconteceu. E com certeza eu vou levar o nome de Paul Walker dentro do meu coração. Pretendo também concluir o Gran Turismo 6.”

A tendência é que no decorrer do dia outros amigos e companheiros de trabalho de Walker se manifeste através das redes sociais e da grande mídia. Estamos em busca de mais informações sobre a verdadeira causa da morte e onde será velado o corpo do ator.

Gaúcho inova e ganha o coração do Brasil com o “tchêmaki”


Além do já tradicional temaki de picanha, Jorge (dono da rede) lançará a linguiça de salmão já no mês que vem





Jorge Pacheco é dono de uma das maiores franquias nacionais de churrascarias e faz três meses que acaba de entrar em um novo ramo culinário, o de comida japonesa. E já ganhou o coração do Brasil com seus tchêmakis, temakis inspirados na culinária japonesa só que com churrasco como recheio.

O tchêmaki picanha é o carro chefe, segundo Jorge, que fala sobre: “Diversas pessoas iam até algumas de minhas temakerias e não era sempre que podiam chamar toda a família, pois é evidente a presença de pessoas que ainda não comem peixe cru. Por isso pensei em dar uma variada e criei o tchêmaki, com carne bovina. E nesses três meses mais de 30 franquias já foram abertas em todo o Brasil… Acredito que era o que faltava e a aceitação do público mostra que eu não estou errado.”

Além do tchêmaki de picanha, patinho, costela e chuleta, a temakeria ainda está tentando expandir os horizontes e abrirá, no mês de dezembro, uma casa de carnes para churrasco, também nada convencional.

“O Brasil ama churrasco e, mais recentemente, passou a amar a comida japonesa e seus peixes deliciosos, por isso abriremos uma casa de carnes também diferente do que vemos por aí. Nela venderemos, além de todos os cortes bovinos conhecidos pelos brasileiros, a novidade da vez: Linguiça de salmão! Sim, pode parecer estranho, mas muita gente já me pediu e depois de dezenas de testes chegamos a uma linguiça deliciosa, saborosa, molhadinha e feita totalmente de salmão. Sem contar que desenvolvemos uma receita que encaixa esta linguiça em qualquer churrasco “normal”, cheio de carne de boi” nos conta o gaúcho Jorge.

Nós da redação do Jornal VDD tivemos a oportunidade de provar a linguiça de salmão e, acreditem, é de fato muito gostosa!

Cientista encontra prova definitiva de que Deus existe



Um dos cientistas mais conceituados da atualidade encontrou prova da atuação de uma força ‘que rege tudo’






O físico teórico Michio Kaku afirma ter criado uma teoria que pode apontar a existência de Deus. A informação criou alvoroço no meio científico, pois Michio Kaku é considerado um dos cientistas mais importantes da atualidade, um dos criadores desenvolvedores da revolucionária Teoria das Cordas, e é extremamente respeitado em todo o mundo.

Para chegar às suas conclusões, o físico fez uso de um “semi-raio primitivo de táquions” (que são partículas teóricas, capazes de “desgrudar” do Universo a matéria ou vácuo que entrar em contato com ela, assim, deixando qualquer coisa livre das influências do universo à sua volta), tecnologia criada recentemente, em 2005. Embora a tecnologia para chegar às verdadeiras partículas de táquions ainda esteja muito longe de ser alcançada, o semi-raio tem algumas poucas propriedades dessas partículas teóricas, que são capazes de criar o efeito dos verdadeiros táquions, em escala subatômica.

Segundo Michio, nós vivemos em uma “Matrix”: ”Cheguei à conclusão que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência, não muito diferente do seu jogo preferido de computador, claro, impensavelmente mais complexa. Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebi de maneira inédita o caos absoluto. Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para mim está claro que estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, comentou o cientista.

Justin Bieber vai ser papai? Pois é, Tati Neves pode estar grávida!!!


Moça postou foto em seu Instagram onde uma saliência em sua barriguinha aparece. A legenda da foto era: Hoje acordei com desejo de comer farofa – mais um indício de que ela está grávida.






Depois de postar a foto de sua barriguinha saliente no Instragram e dizer que estava com desejo, milhares de fãs de Tati Neves começaram a desconfiar que ela poderia estar grávida. Uma amiga íntima de Tati Neves revelou à imprensa que modelo pode estar mesmo esperando bebê e, como se não bastasse, o pai pode ser Justin Bieber.

Segundo Marlene Verlen, cozinheira da casa de Tati Neves, a moça já trocou completamente o cardápio e anda com desejos estranhos.

“Esses dias ela comeu feijão com banana e farofa de kiwi” nos contou a cozinheira.

Fãs do Justin Bieber estão protestando, dizendo que Tati engravidou por gosto para aproveitar-se da fama do cantor mirim.

A equipe do Jornal VDD entrou em contato com Tati Neves, mas ela não quis dar entrevista e nem esclarecer nada. Entramos também em contato com Justin Bieber, para ver se ele usou preservativo, e o cantor também nos ignorou completamente. Como se não bastasse, tentamos contato com Nelson Rubens, só pra ver se ele sabia alguma coisa, mas fomos ignorados pela terceira vez no mesmo dia.

8 coisas diferentes nos banheiros japoneses


Se você pretende ir ao Japão, é melhor se preparar para tudo o que vai encontrar nos banheiros públicos japoneses.




Não é só o idioma e alguns aspectos culturais que mudam de um país para o outro. Elementos do dia a dia também são diferentes em vários lugares do mundo e, possivelmente, uma das maiores disparidades está entre a nossa cultura e a japonesa, principalmente em um lugar: o banheiro.

Enquanto em países mais desenvolvidos é possível encontrar vasos sanitários automatizados, em que não é preciso nem mesmo apertar a descarga, o Japão vai um pouco além. Nessa lista, vamos mostrar as coisas mais inovadoras, diferentes ou curiosas nos banheiros públicos orientais.
1. Chuveirinhos

Usar duchas higiênicas não é incomum no Brasil, mas no Japão as coisas são um pouco mais “agressivas”. Por lá, uma lavagem mais completa pode ser feita por uma pequena ducha instalada dentro do próprio vaso. Você não precisa ter qualquer contato com a ducha em si, bastando usar o controle remoto posicionado ao lado do vaso e selecionar seu modo preferido.

Ducha em pleno funcionamentoFonte da imagem: Reprodução/Wikipedia

Você pode escolher ritmos diferentes para a água, proporcionando massagens na hora da higiene, deixando tudo mais confortável. Além disso, um tipo de modo “turbo” também pode ser selecionado, o que ajudaria em “limpezas pesadas”.

Se quiser, você também pode mudar a temperatura da água e o posicionamento da ducha, tudo ainda feito pelo controle remoto. Em março de 2010, 72% dos banheiros japoneses já contavam com o acessório.
2. Assentos aquecidos

Quem mora em regiões frias sabe o quanto pode ser sofrido ir ao banheiro em dias frios. No Japão, você não teria esse problema. Por lá, até mesmo banheiros públicos podem ser aquecidos e contam com sensores de proximidade, aquecendo mais ou menos quando a tampa é levantada e abaixada.
3. Banheiros totalmente eletrônicos

Escolha suas preferências!Fonte da imagem: Reprodução/Japan Talk

Em complemento aos dois itens anteriores, outros itens tecnológicos também são encontrados em banheiros públicos japoneses. Por lá, é possível ajustar a limpeza automática, para que ninguém precise fazer o trabalho sujo, ar condicionado quente e frio para secar suas partes íntimas e, o mais útil de tudo: um equipamento de barulho. Isso mesmo! No Japão, você pode ligar um alto-falante que faz dezenas de barulhos enquanto você está no banheiro, evitando qualquer constrangimento.

Painel de controleFonte da imagem: Reprodução/Japan TalkPara os banheiros residenciais existem ainda outras alternativas, como luzes noturnas e sistemas de personalização para o uso e aquecimento conforme hora do dia e os mais diversos desejos do usuário.
4. Sapatos de banheiro

Os japoneses tem o costume de separar o que é “puro” do que é “impuro” — e os sapatos são considerados como uma das coisas mais impuras que você pode imaginar: eles atravessam muitos metros todos os dias, se arrastando por todo tipo de terreno.

Fonte da imagem: Reprodução/Japan Talk

Você já deve saber que, ao entrar em casas e alguns estabelecimentos japoneses, é preciso tirar os sapatos e colocar chinelos específicos. Mas o que muita gente não sabe é que, na maioria dos lugares, existe também um chinelo específico para o banheiro.

E os chinelos sanitários são sim a coisa mais suja da cultura japonesa, por isso é preciso retirar os chinelos sanitários a cada vez que você sair do banheiro; caso contrário, as pessoas podem ficar chocadas. Para não haver qualquer erro, eles geralmente trazem inscrições e desenhos enormes, deixando bem claro que aquele calçado não deve sair do banheiro.
5. Uma posição nada confortável

Antigamente, grande parte dos vasos japoneses era bastante diferente dos que temos no Ocidente. Por lá, a ideia era ir ao banheiro da forma mais natural possível: de cócoras. Por isso, os vasos ficavam posicionados no chão e contavam até mesmo com uma barra de ferro para ajudar o usuário a se apoiar.

Fonte da imagem: Reprodução/Japan Talk

Pesquisas recentes mostraram que essa é, na verdade, a melhor forma de ir ao banheiro, pois proporciona um fluxo melhor para que o corpo se livre dos dejetos (leia mais sobre o assunto aqui). Mais uma vez, a cultura milenar japonesa estava dando aulas para o Ocidente.

Fonte da imagem: Reprodução/Japan Talk

No entanto, infelizmente a globalização também afetou os banheiros orientais, que precisaram ser adaptados para visitantes estrangeiros. Atualmente, apenas 10% dos banheiros por lá ainda contam com esse tipo de vaso sanitário.
6. Papel higiênico? Só comprando!

Fonte da imagem: Reprodução/Japan TalkOutro costume antigo era a falta de papel higiênico. Não por uma distração da equipe de manutenção, mas sim pela cultura local. Até pouco tempo, os japoneses precisavam comprar papel higiênico, pois eles não eram oferecidos dentro das cabines. Para isso, máquinas de venda ficavam posicionadas em lugares públicos, possibilitando a compra automática.

Antigas máquinas de vendaFonte da imagem: Reprodução/Japan Talk
7. Desodorizador

Ok, esse item é bastante comum no Brasil, mas o inovador aqui é a forma como isso é feito em terras orientais. Por lá, o sistema está interligado ao vaso e, além de borrifar cheiros mais agradáveis, o sistema também libera ozônio, que é a forma mais eficiente de acabar com qualquer odor em segundos.
8. Economia ecológica

Uma ideia totalmente simples, mas muito importante para a economia de água, é a reutilização do líquido da lavagem de mãos para a hora da descarga. Por lá é comum encontrar pias para lavar a mão instaladas sobre o vaso sanitário.

Fonte da imagem: Reprodução/NPR

Assim, a água utilizada ajuda a encher o reservatório da descarga. Quando o vaso for utilizado novamente, aquela água é dispensada na descarga, economizando na conta da água e no uso de recursos naturais.

Governo russo manda retirar pavilhão da Louis Vuitton da Praça Vermelha


Construído na semana passada, o pavilhão em formato de mala de viagem não foi bem recebido pela população, que teve suas reclamações ouvidas pelo governo






Depois de servir de cenário para a manifestação do artista russo que pregou seus testículos no chão há algumas semanas (como vimos aqui), a Praça Vermelha, no coração de Moscou, ganhou destaque na imprensa novamente.

Desta vez, não foi por causa de nenhum protesto polêmico, mas sim pela instalação de um pavilhão bem no meio da praça. Posicionado a poucos passos do Kremlin, a instalação tem o formato de uma mala de viagem gigante da marca francesa de luxo Louis Vuitton.

Com 9 metros de altura e 30 metros de largura, o espaço seria utilizado para uma exposição de bolsas da grife cuja renda dos ingressos seria revertida para a caridade. Depois de ser levantado na semana passada, o governo russo ordenou ontem (27) que o pavilhão fosse “desmontado imediatamente”, já que sua construção não foi autorizada.

Fonte da imagem: Reprodução/RT
Patrimônio histórico

Apesar do descontentamento da população com a construção do pavilhão da Louis Vuitton, essa não é a primeira vez que esse tipo de atração é realizado no local. Tradicionalmente, a Praça Vermelha é conhecida por ser o mausoléu de Lenin e servir de espaço para as paradas militares que comemoram a vitória dos russos sobre os alemães na Segunda Guerra Mundial. Porém, nos anos anteriores, o local recebeu shows, apresentações esportivas e até mesmo uma pista de patinação no gelo.

“Tudo o que está acontecendo na Praça Vermelha é inaceitável. Esse lugar é sagrado. Nossos líderes estão enterrados aqui”, comenta Tatyana Fedosova, de 60 anos, de acordo com o The New York Times.

Fonte da imagem: Reprodução/RT

A instalação fazia parte do aniversário de 120 anos da loja de departamento GUM, que fica localizada na praça. Depois da ordem do governo, a loja pede que a grife francesa desmonte o pavilhão o mais rápido possível.

A renda da exposição seria revertida para a Naked Heart Foundation, que é dirigida pela modelo russa Natalia Vodianova. A top model lamentou o cancelamento e disse em seu perfil no Facebook que torce para que o evento seja transferido para outro local.

8 coisas que você provavelmente não sabe que foram inventadas por mulheres


Descubra vários utensílios, objetos e até como a base da computação foi inventada por mulheres que definiram o nosso dia a dia.





Quando estamos utilizando algum objeto em nosso dia a dia, raramente pensamos nas possibilidades de como aquilo pode ter sido criado. Você simplesmente utiliza o equipamento sem questionar, achando a coisa mais normal do mundo.

E ainda que você pare para pensar nessas invenções, raramente a primeira alternativa de inventor que vem na sua cabeça é uma mulher. Mesmo nossa sociedade tendo costumes machistas, as mulheres nunca deixaram protagonizar ou ao menos participar dos acontecimentos mais importantes da nossa história e, na ciência, a coisa não é tão diferente. Na lista que segue, vamos mostrar para você que a mulherada não ficou apenas cuidando do marido a vida inteira, mas sim tendo boas ideias.

Dessa maneira, veja alguns dos inventos que você provavelmente não imaginava que tinham sido feitos por mulheres.
1 - Sacola de papel

Em 1868, uma mulher chamada Margaret Knight criou uma máquina capaz de fabricar sacolas de papel com fundo quadrado. Pouco tempo depois, um homem tentou patentear a ideia de Margaret, mas perdeu uma batalha judicial para a mesma em 1871.

O cara queria roubar a ideia da moça!Fonte da imagem:Reprodução/Newton
2 - Fibra Kevlar

O material capaz de suportar o impacto de um tiro foi criado acidentalmente por Stephanie Kwolek, uma química da DuPont, em 1966. Ela trabalhava originalmente na criação de um material mais leve para pneus de carro quando descobriu a fibra Kevlar, que atualmente até reveste alguns smartphones.

 Motorola gamou na fibra de KwolekFonte da imagem:Reprodução/Gotta be Mobile
3 - Banco imobiliário

Esse game, de nome original “Monopoly”, foi criado por Elizabeth Magie em 1906, para ilustrar uma teoria econômica que rechaçava a desigualdade da distribuição de terras. Com o jogo, ela mostrava como uma pessoa acabava tendo muitas posses, enquanto outras precisavam se desdobrar para conseguir qualquer coisa. O nome do jogo dado por Elizabeth era “The Landlord’s Game”, que foi vendido para a Parker Brothers por apenas US$ 500, sem direito a royalties.

Jogo para deixar os gananciosos com culpa.Fonte da imagem:Divulgação/Parker Brothers
4 - Limpadores de para-brisa

Em 1903, Mary Anderson criou esse utensílio atualmente indispensável para carros. Na época da sua implantação, os motoristas acreditavam ser mais seguro dirigir em baixo de chuva e neve com o vidro embaçado do que operar o equipamento, que ainda não era motorizado como o atual. Essa versão veio apenas em 1917, criado por Charlotte Bridgwood.

Havia um mecanismo no interior do veículo para movimentar as hastes.Fonte da imagem:Reprodução/Wikipedia
5 - Corretivo

Escrever textos longos com caneta sempre implica em um problema: borrões. Hora ou outra você vai fazer um erro e, para limpar um pouco a página, você usa um corretivo certo? Em inglês ele é chamado de “liquid paper” ou papel líquido, tendo sido criado por Bette Nesmith Graham, uma secretária que usava sua fórmula caseira para apagar os erros que fazia na máquina de escrever com a qual trabalhava em 1958. Quando ela aperfeiçoou o produto, criou seu próprio negócio e, mais tarde, vendeu sua companhia para a Gillette em 1979 por US$ 47,5 mil.

Suas páginas de cadernos ficavam duras por causa desse potinhoFonte da imagem:Reprodução/Cadillac Forums
6 - Serra circular

Uma mulher chamada Tabitha Babbitt se meteu no mundo dos lenhadores e madeireiros para explicar que a serra reta que eles usavam para cortar tábuas e outras partes de madeira não eram a melhor opção para tal. Por conta disso, ela criou um protótipo de serra circular que era girada por um mecanismo manual em 1813. Na época, sua ideia não foi vista como digna de uma patente e, por isso, ela não ganhou um centavo pela sua criação.

Uma grande ideia que não rendeu um centavo para a inventora.Fonte da imagem:Reprodução/Mercado Livre
7 - Vidro invisível

Lentes de câmeras, óculos, microscópios e outros equipamentos que precisam de um revestimento de vidro devem sua eficiência a Katharine Blodgett, a primeira mulher cientista da General Electric. Em 1935, Ela encontrou uma forma de transferir finas camadas de moléculas do vidro de um formato para outro evitando que o material realizasse distorções.

Praticamente qualquer eletrônico usa esse tipo de vidro ou uma versão mais evoluídaFonte da imagem:Divulgação/Google
8 - Programação

Em 1944 na Universidade de Harvard, nos EUA, Grace Hoppe e Howard Aiken desenvolveram o computador Mark I que ocupava uma sala inteira. Para esse dispositivo, Grace criou o primeiro sistema capaz de traduzir a linguagem escrita para código de programação, cunhando ainda os termos “bug” e “debugging”. Mais tarde ela fez parte da equipe que criou as primeiras linguagens de programação para computadores.

Um computador tão grande para traduzir linguagem escritaFonte da imagem:Reprodução/Columbia.edu

Por que nós usamos anéis de casamento?



Descubra a origem e o simbolismo de uma das tradições mais difundidas na cultura ocidental





Você já parou para se perguntar por que nós usamos anéis de casamento? Ou melhor, por que eles são usados no quarto dedo da mão esquerda?

Não se sabe ao certo quando essa tradição tão difundida na cultura ocidental começou. Alguns acreditam que os registros mais antigos da troca de alianças venham do Egito e tenham ocorrido há cerca de 4800 anos. Naquela época, diferentes tipos de junco – que cresciam junto com o conhecido papiro – eram torcidos e trançados para formar anéis e outros tipos de ornamentos usados pelas mulheres.

O círculo sempre foi o símbolo da eternidade, um elemento sem começo nem fim, valorizado pelos egípcios e por outras culturas. O espaço no centro do anel também tinha um significado e representava uma passagem para o conhecido e o desconhecido. Presentear uma mulher com um anel era uma prova de amor eterno e imortal.

Pouco tempo depois, a matéria-prima dos anéis foi substituída por materiais que ofereciam maior durabilidade, como couro, ossos e mármore. Quanto mais caro o anel, maior era o amor de quem oferecia a peça. O valor do artefato também representava a riqueza de quem presenteava.
Outras tradições

Em algum momento, a tradição de trocar anéis também chegou até os romanos. Mas havia uma pequena diferença – para eles, o anel não era um símbolo de amor, mas sim, de posse. As alianças de compromisso dos romanos eram feitas de ferro, simbolizavam força e permanência e eram chamadas de Anulus Pronubus. Acredita-se também que os romanos tenham sido os primeiros a gravar os anéis.

Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock

Mas foi somente a partir do ano de 860 que os cristãos passaram a utilizar os anéis nas cerimônias de casamento. Era comum que fossem peças rebuscadas, entalhadas com pombas, liras ou duas mãos ligadas. A Igreja Católica considerava esse tipo de anel como um item pagão, então por volta do século 13 as joias utilizadas para pedir em casamento e consolidar a união foram simplificadas e ganharam um ar mais espiritual.
Um anel, vários dedos

Os anéis de casamentos passaram por diferentes estágios ao longo da história e já foram usados em diferentes dedos, incluindo o dedão, em ambas as mãos. Mas existem algumas explicações que podem nos ajudar a entender porque hoje ele é mais comumente carregado no quarto dedo da mão esquerda.

De acordo com a tradição que vem dos romanos, o anel de casamento deveria ser usado no dedo anelar da mão esquerda porque ali passa uma veia que liga direto ao coração e era chamada por eles de Vena Amoris, ou “veia do amor”. Tempos depois, os cientistas descobriram que essa informação é falsa, mas essa continua sendo a explicação favorita dos românticos inveterados.

Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock

Uma outra teoria proveniente do cristianismo parece oferecer uma justificativa mais plausível para o fato do anel de casamento ter ido parar no quarto dedo da mão esquerda. A história conta que durante a cerimônia dos primeiros casamentos cristãos, o padre celebrava a união dizendo “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” enquanto tocava o dedão, o indicador e o dedo médio com o anel, respectivamente. E ao dizer “Amém”, o clérigo colocava o anel no quarto dedo para selar o matrimônio.

A última explicação é mais prática e se baseia na ideia de que o ouro, que é o metal tradicionalmente utilizado para confeccionar alianças de casamento, sofre menos desgaste na mão esquerda, já que grande parte das pessoas é destra. Além disso, tudo indica que o quarto dedo foi o escolhido justamente por ser um dos dedos menos utilizados. O dedinho, por sua vez, resultaria em um anel pequeno demais para ser gravado e decorado, então elegeu-se o próximo dedo menos usado e que tem um tamanho semelhante aos outros para carregar o anel.

Veja quais são os 9 melhores snipers da história


Se você estivesse em um campo de batalha, certamente não gostaria de passar nem um pouco perto desses precisos franco-atiradores




Em períodos de guerras, os snipers (ou franco-atiradores) são extremamente necessários e letais para abater inimigos que estão longe do alcance das armas mais comuns. Conhecidos por serem extremamente precisos, eles são caracterizados por poder abater os oponentes com somente um tiro fatal. Longe dos populares jogos de tiro, como Call of Duty e Battlefield, os snipers são muito reais e carregam o peso de decidir se as pessoas vão ou não viver após os seus disparos fatais. Veja aqui uma lista dos nove melhores snipers da história:
1 – Rob Furlong

Fonte da imagem: Reprodução/Edge

Rob Furlong é um canadense ex-sniper, detentor de um dos recordes de tiros mais distantes já registrados: 2.430 metros. Ele matou em combate um homem da Al-Qaeda que estava escondido em um arbusto durante a Operação Anaconda em 2002, no Afeganistão. Atualmente, Furlong é contratado para treinar equipes de franco-atiradores de grandes forças especiais do mundo, como a SWAT.
2 – Craig Harisson

Fonte da imagem: Reprodução/Mirror UK

Esse franco-atirador britânico abateu dois talibãs que estavam há mais de 2.476 metros de distância dele. Os disparos foram feitos tão longe que os alvos nem sequer ouviram o barulho da arma. Harrison utilizou o rifle Accuary Internacional L115A3 para realizar os ataques, tornando-se um dos snipers mais precisos do mundo. Atualmente, Craig continua em missões especiais pela Inglaterra.
3 – Chuck Mawhinney

Fonte da imagem: Reprodução/Ah Duvido!

Mawhinney foi um sniper americano que serviu o país durante a Guerra do Vietnã. Seus feitos foram conhecidos graças a um amigo que escreveu suas ações durante o período dos conflitos. Em 16 meses no Vietnã, Chuck abateu 103 pessoas (que foram confirmadas). Quando os dados de outras missões são levados em consideração, o número sobe para 213.

Posteriormente, já em solo americano, ele foi questionado sobre suas ações em terras vietnamitas. Mawhinney simplesmente respondeu: "Eu não fiz nada de especial, fiz apenas o que fui treinado para fazer".
4 – Vasily Zaytsev

Fonte da imagem: Reprodução/Ah Duvido!

Esse soldado russo ficou conhecido como um dos melhores snipers da Batalha de Stalingrado, durante a Segunda Guerra Mundial. Segundo os dados russos, Zaytsev abateu um total de 242 soldados alemães durante o conflito – no fim da guerra, o número de mortos pelas suas mãos subiu para 468. Desde pequeno, Zaytsev foi acostumado com armas, já que era neto de caçadores e aprendeu a atirar ainda criança.
5 – Lyudmila Pavlichenko

Fonte da imagem: Reprodução/Mr. Domingo

Pavlichenko se tornou a melhor mulher franco-atiradora da história mundial. Ela nasceu na Ucrânia e durante a Segunda Guerra Mundial se alistou para ser sniper do batalhão. O responsável pelo alistamento riu, dizendo para Lyudmila ser enfermeira. Entretanto, ela insistiu e foi aceita.

Pavlichenko lutou por dois meses na região de Odessa, abatendo mais de 187 pessoas. A ucraniana também matou 36 snipers inimigos. Depois de ser ferida em combate já no fim da guerra, Lyudmila continuou seus estudos de história e seguiu a carreira acadêmica.
6 – Francis Pegahmagabow

Fonte da imagem: Reprodução/Ah Duvido!

Pegahmagabow foi provavelmente um dos snipers mais eficazes da Primeira Guerra Mundial. Os registros de guerra contabilizam mais de 378 mortes de alemães em seu nome, também capturando centenas de prisioneiros. Apesar de ter sido ferido duas vezes em batalha, ele voltou às trincheiras depois do tempo de recuperação, sem querer ser redirecionado para outras funções.
7 – Adelbert Waldron

Fonte da imagem: Reprodução/Ah Duvido!

Waldron é um dos franco-atiradores mais lembrados pelos americanos quando se fala na Guerra do Vietnã – responsável por 109 mortes confirmadas no país. Ele foi citado pelo coronel Michael Lee Lanning por salvar os seus companheiros de um barco que navegava pelo Rio Mekong, quando um vietcong atacou os soldados. Enquanto muitos se esconderam ou tentaram encontrar o homem camuflado, Waldron pegou seu rifle e matou o oponente com um único disparo.
8 – Carlos Hathcock

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia

Hathcock entrou no exército dos Estados Unidos aos 17 anos, também sendo conhecido pelo apelido White Feather (Pena Branca) graças à pena que usava no chapéu. Ele lutou na Guerra do Vietnã e lá abateu mais de 93 vietcongs (mortes confirmadas), porém o número pode ser muito maior. Hathcock foi voluntário de muitas missões e seus superiores frequentemente tinham que obrigá-lo a descansar. Graças ao seu alto comprometimento com o exército, o sniper foi homenageado com um rifle que foi rebatizado com o nome de White Feather.
9 – Simo Hayha

Fonte da imagem: Reprodução/Info Escola

Simo Hayha é um dos snipers mais famosos do mundo. Esse finlandês nasceu em 1905 e foi apelidado de "Morte Branca" (ou Valkoinen Kuolema, em finlandês), alcançando o número impressionante de 505 mortes (que foram registradas) durante a Guerra Soviético-Finlandesa. Hayha nasceu em uma fazenda na fronteira da Finlândia com a Rússia e se alistou no exército em 1925, quando os dois países entraram em conflito.

Hayha matava seus inimigos utilizando um traje inteiramente branco e se camuflando na neve, tudo com uma temperatura que variava entre -20 °C e -40 °C. Os russos temiam tanto Hayha que verdadeiras investidas em território finlandês foram realizadas para encontrar o tal homem, que se escondia facilmente na paisagem conhecida. Entretanto, ele foi gravemente ferido na mandíbula em batalha e foi resgatado por seus companheiros, porém parte do seu rosto se deformou permanentemente. Hayha faleceu em 2002.

Conheça a história da mulher mais ciumenta do mundo



Ela checa e-mails, celular, redes sociais e chega a usar equipamentos detectores de mentira para descobrir se não é traída pelo noivo








É normal que as pessoas sintam ciúmes de seus namorados, noivos, maridos – tem até quem acredite que isso ajuda a manter o relacionamento saudável. O problema é quando as coisas saem do controle e, nesse sentido, a história da britânica Debbi Wood, de 42 anos, pode ser usada como exemplo.

Diagnosticada com “síndrome de ciúmes delirante”, você já deve imaginar que Debbi exagera na dose quando o assunto envolve seu noivo Steve Wood, de 30 anos. Ela é tão possessiva que chega a proibir o noivo de assistir televisão, para que ele não veja outras mulheres.

E não é só isso, não! Debbi vasculha as coisas do amado à procura de provas de traições, o que inclui checagem diária de e-mails, redes sociais e celular. Isso sem falar, é claro, no fato de que ela instalou programas no celular e no computador do amado para impedir que ele tenha acesso a sites de pornografia ou a qualquer material que contenha fotos de outras mulheres.
Ciúme extremo



Ela acredita que, quando se está em um relacionamento, não se deve ter olhos para mais ninguém, e é esse pensamento que permeia sua mania absurda de controlar a vida do noivo a tal ponto em que ela chega a usar aparelhos detectores de mentira.


Debbi sofreu bastante com o fim de um relacionamento longo que viveu com um homem nos EUA, e diz ter medo de que o mesmo aconteça de novo. Steve, apesar de toda a pressão e da constante desconfiança, afirma que é feliz ao lado da noiva.

Quanto ao teste de mentiras, ele explicou que fica inseguro no momento de responder às perguntas de Debbi e que quando o resultado é inconclusivo, ele simplesmente reza para que a noiva acredite em sua palavra. Isso que é cerco fechado, hein!